Após problema, Eduardo Campos e Marina Silva fizeram trajeto
Londrina-Maringá de carro
TNOnline CARLOS OHARA, da FolhaPress
CURITIBA, PR - O avião modelo Cessna
560XL, prefixo PR-AFA, que caiu na manhã desta quarta-feira (13) em Santos, no
litoral paulista, e matou o candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos (PSB), havia
apresentado problemas durante decolagem em Londrina, no Paraná, em 16 de
junho.
Segundo o deputado estadual Wilson Quinteiro (PSB),
líder do partido na Assembleia Legislativa do Paraná, na ocasião, houve um
problema de ignição na aeronave. "Isso impediu a decolagem na época", contou ele
à reportagem.
A candidata a vice de Campos, Marina Silva, estava nesse voo que
teve problemas de decolagem em Londrina, segundo
Quinteiro.
Quinteiro aguardava Campos no aeroporto
Silvio Name em Maringá para uma palestra na associação comercial da cidade. O voo que traria o então candidato dos PSB
atrasou.
Segundo o deputado, após o problema, Campos e sua
comitiva decidiram fazer o trajeto Londrina-Maringá de carro.
A assessoria de
imprensa da Infraero, em Brasília, confirmou à reportagem que a aeronave que
esteve em Londrina em junho era a mesma que caiu na manhã desta quarta. No plano
de voo, estava prevista o trajeto entre Londrina e
Maringá.
Campos deixou Maringá com destino ao Rio de Janeiro em outro avião providenciado pela empresa AF
Andrade Empreendimentos e Participações, de Ribeirão Preto (SP), proprietário do
avião que caiu nesta quarta-feira em Santos. No dia 17, o Cessna 560XL deixou o
aeroporto de Londrina com destino a Jundiaí.
Fonte: Tn Online
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