Reunião sela união entre Beffa, Sérgio Onofre e Waldyr Pugliesi, pelo bem de Arapongas

Em primeiríssima mão, a equipe de reportagem Dia a Dia Arapongas, conseguiu informações internas relacionadas à reunião sigilosa, realizada na manhã desta terça-feira (01), no gabinete do atual prefeito de Arapongas, Antônio José Beffa, onde além de alguns dos principais secretários do atual governo, estiveram presentes os (até então) desafetos e adversários políticos, Sérgio Onofre da Silva (apresentador de TV e ex-vereador) e Waldyr Pugliesi (deputado estadual e ex-prefeito de Arapongas).
O fato é que segundo pessoas do alto escalão da prefeitura, que tiveram acesso ao gabinete durante tal reunião, a pauta principal seria uma possível e inédita aliança, entre esses fortes nomes do cenário político municipal e estadual, visando o bem da população araponguense. Algo que jamais poderia ser imaginado, nem mesmo pelos mais araponguenses mais otimistas.
A princípio as informações são de que todos deixarão de lado suas vaidades e lutarão juntos por grandes conquistas para Arapongas. Enquanto o apresentador Sérgio Onofre, passaria a utilizar seu programa que é líder de audiência em nosso município, para divulgar importantes campanhas e informar a população com a máxima qualidade, além de aproveitar ao máximo seu estreito relacionamento com o influente Ratinho Junior, o deputado Waldir, aproveitaria sua vasta experiência política e sua grande influência junto ao governo do estado, para buscar o máximo de recursos possíveis junto ao governador e até mesmo junto a presidente Dilma Rousseff. Por sua vez, o atual comandante da cidade, Padre Beffa, estaria totalmente disposto a essa nova parceria, visto que dele teria partido tal iniciativa.
Sabe-se ainda que...

Pronto pessoal, vamos parar por aqui. É claro que toda essa reportagem, 100% fictícia, não passa de uma simples brincadeira de primeiro de abril (Dia da Mentira), que tem como intuito mexer com o humor dos araponguenses, mas que principalmente tenta reavivar a esperança de todos nós, de que tenhamos em um futuro, algo muito melhor, muito acima do pouco que sempre tivemos.
Quando éramos crianças, sempre nos deparávamos com situações em que ficávamos brigando para ser o primeiro em alguma coisa. A criançada gritando “eu primeiro; eu primeiro”. É a própria expressão da imaturidade e da graça que é a simplicidade de ser criança.
Contudo, depois que crescemos, aprendemos que nem sempre podemos ser os primeiros em tudo. E, muito menos, ficar implorando para sermos os primeiros e acharmos que só nossas idéias e atitudes serão capazes de promover as mudanças necessárias no mundo que nos cerca.
Mas, diante dos atuais mandatos e principalmente das atuais campanhas políticas, fico pensando que todos voltaram ao tempo de criança e se portam como infantis pedintes gritando para os adultos que sacodem um pirulito: “Eu primeiro; eu primeiro…”
Campanhas e governos mornos e propostas quase idênticas, mais do mesmo.
A decisão errada e totalmente equivocada de não se unirem pelo bem comum de uma coletividade, que teria muito a se beneficiar; dá a impressão clara de que todos os políticos se acham imprescindíveis e que suas ambições pessoais falaram mais alto do que o senso de servir a comunidade que todo político deveria ter.
O fato é que o Brasil todo só vai modificar de fato quando os políticos se unirem em prol da coletividade e não dos seus interesses políticos, cujo pensamento é sempre achar que o seu opositor levará vantagem de algo, mesmo sabendo que o maior perdedor é povo.
Juntos; os políticos seriam imbatíveis e reuniriam em torno de si todas as mentes produtivas e progressistas de país, estado e cidade, em um movimento pela moralização e pela melhoria das condições de vida de nossa população abandonada e sofrida. Separados pelo egoísmo e pela imbecilidade infantil do “eu primeiro”; são ineficientes, inexpressivos e sequer incomodam o “status quo” reinante; povoado de pastores, políticos “de carreira” e de clientelistas fabricados.

Dia da mentira
As mães ensinam às crianças: "mentira tem pernas curtas", e as conseqüências de uma história não verdadeira podem ser graves. Mas, no dia 1º de abril, o Dia da Mentira, pessoas de todo o mundo brincam umas com as outras, pregando peças e contando lorotas. A explicação é histórica.
A versão mais conhecida para a data remonta ao século 16, na França. Lá, a chegada do Ano Novo era comemorada durante uma semana, do dia 25 de março ao dia 1º de abril. Em 1564, o rei Carlos 9º decidiu que o Ano Novo seria celebrado no dia 1º de janeiro, devido a adoção do calendário gregoriano.
Muitas pessoas demoraram para se acostumar com o calendário, e outras resistiram à troca da data. Essas pessoas tornaram-se alvo das mais variadas formas de ridicularização. Eram chamadas de "bobos de abril", recebiam convites para festas que não existiam e ganhavam cartões e presentes esquisitos no dia 1º de abril.
Da França, a mania de pregar peças nesta data teria percorrido o mundo e dura até hoje. Neste dia, todos precisam ficar atentos. Até mesmo grandes jornais e revistas publicam notícias falsas, para enganar e brincar com os leitores.

Fonte:http://www.diaadiaarapongas.com.br/

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