Durante a sessão da Câmara Municipal de Arapongas, dessa segunda-feira (29), vários dos representantes do nosso legislativo discursaram em relação à segurança, ou falta dela, em nosso município.
Segundo os próprios vereadores a situação é bastante crítica e o estopim foi a morte do policial militar Nivaldo Ferreira, assassinado há alguns dias, durante assalto a uma agência do banco popular, situada no Conjunto Flamingos.
O discurso mais inflamado da noite talvez tenha sido do vereador da bancada aliada ao Prefeito Beffa, Miguel Messias. Ele criticou duramente o secretário de segurança de Arapongas, Antônio Glênio Machado, principalmente pelo fato de o mesmo residir em Apucarana.
“O papel de um secretário de segurança não é apenas cuidar e posicionar a Guarda Municipal, e sim buscar recursos e dar respostas à população. Acontece que tanto o secretário, quanto o diretor de trânsito, vão para suas cidades nos finais de semana e nós é que ficamos nessa situação”, afirmou o vereador.
Bastante exaltado, Messias, exigiu uma resposta à altura, por parte de Glênio e ainda questionou a atual administração do município.
“Já se passaram 500 dias de mandato e eu não vi melhoria alguma na questão da segurança de Arapongas”, finalizou Messias.
Por sua vez, a presidente da casa, vereadora Margareth Pimpão Giocondo, aproveitou para lembrar que Arapongas está sem um delegado, visto que o Dr. Osnildo Carneiro Lemes, está licenciado por 30 dias e não deve retornar, pois não teve suas reivindicações atendidas pelo governo do estado.
“Estamos à mercê da criminalidade, pois atualmente não temos secretário de segurança, já que o mesmo sequer mora em Arapongas, e nem delegado”, enfatizou a Margareth.
Segundo os próprios vereadores a situação é bastante crítica e o estopim foi a morte do policial militar Nivaldo Ferreira, assassinado há alguns dias, durante assalto a uma agência do banco popular, situada no Conjunto Flamingos.
O discurso mais inflamado da noite talvez tenha sido do vereador da bancada aliada ao Prefeito Beffa, Miguel Messias. Ele criticou duramente o secretário de segurança de Arapongas, Antônio Glênio Machado, principalmente pelo fato de o mesmo residir em Apucarana.
“O papel de um secretário de segurança não é apenas cuidar e posicionar a Guarda Municipal, e sim buscar recursos e dar respostas à população. Acontece que tanto o secretário, quanto o diretor de trânsito, vão para suas cidades nos finais de semana e nós é que ficamos nessa situação”, afirmou o vereador.
Bastante exaltado, Messias, exigiu uma resposta à altura, por parte de Glênio e ainda questionou a atual administração do município.
“Já se passaram 500 dias de mandato e eu não vi melhoria alguma na questão da segurança de Arapongas”, finalizou Messias.
Por sua vez, a presidente da casa, vereadora Margareth Pimpão Giocondo, aproveitou para lembrar que Arapongas está sem um delegado, visto que o Dr. Osnildo Carneiro Lemes, está licenciado por 30 dias e não deve retornar, pois não teve suas reivindicações atendidas pelo governo do estado.
“Estamos à mercê da criminalidade, pois atualmente não temos secretário de segurança, já que o mesmo sequer mora em Arapongas, e nem delegado”, enfatizou a Margareth.
O fato é que os números estão assustando a todos e a onda de violência está atingindo até mesmo autoridades do município. Além do Policial Militar assassinado a tiros há alguns dias, o vereador Adalto Fornazieri, foi agredido covardemente por criminosos, durante assalto a um mercado na última semana
Fonte: Dia a dia Arapongas
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