Produtos mais caros, como mochilas escolares, também sofreram alta nos preços
A lista de materiais escolares deve ficar, em média, 17% mais cara em 2016. Comparativo feito pela Tribuna em papelarias de Apucarana com base em uma lista de 15 itens básicos para o ano letivo aponta que alguns deles tiveram acréscimo de mais de 70% em relação ao ano passado. Expectativa dos lojistas é de que este seja um ano atípico, com estabelecimentos menos movimentados.
Entre os produtos com maior variação está talvez o item mais básico nas salas de aula: o lápis. O modelo mais simples saia a partir R$ 0,35 a unidade no ano passado. Já neste ano, o valor chega a mais de R$ 0,60, aumento de pelo menos 71,4%. Outro item com alta de preços foi o apontador, que subiu cerca de 37,5%. O produto mais simples, vendido a cerca de R$ 1,20, chega a quase R$ 2.
Produtos mais caros, como mochilas escolares, também sofreram alta nos preços. Dependendo da estampa e do material utilizado nas bolsas, os valores podem ir de R$ 70 a até mais de R$ 300. Os valores de alguns modelos sofreram um acréscimo de até 20% em comparação com o início de 2015. Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), a alta tributação, o aumento do dólar e o crescimento dos insumos e da mão-de-obra foram os fatores que mais contribuem para o alto valor cobrado pelos produtos.
“A preparação para as compras de materiais escolares começa alguns meses antes, já que esta é, disparada, a época de maior movimento não só aqui, mas em todos os estabelecimentos do setor de papelaria. Estamos esperando um bom movimento para este início de ano, como de costume”, afirma Bruno Isono, gerente de uma papelaria de Apucarana. Já a gerente de outro estabelecimento da cidade, Rosângela Tormina, também espera um bom movimento, mas não como em outros anos.
“Este deve ser um ano atípico, sobretudo pela greve dos professores da rede estadual de ensino ocorrida no ano passado, que alterou o calendário nas escolas. Alguns colégios ainda estão em aulas e deverão ter o período letivo de 2016 iniciado em outro período. Com isso, não acho que iremos ver aquela grande movimentação nas lojas, pois o início do ano letivo será diferente em cada escola e, consequentemente, as compras de materiais escolares acontecerão gradativamente”.
Mas alguns pais e alunos já estão correndo atrás dos materiais. Danielle Kluck iniciou as compras da filha Nathália, de cinco anos. “Resolvi aproveitar o começo do ano porque é mais tranquilo. Já deu para perceber que alguns itens estão mais caros e, por isso, teremos que adaptar algumas coisas, cortando um pouquinho aqui e ali”, conta.
Quem também busca acertar na compra é Vitor Manoel dos Santos, que está na expectativa para o início do último ano do colegial. “Os cadernos têm uma grande variação de preços. Por isso, tento encontrar aquele que mais se adequa ao meu orçamento, mas também que eu goste”, diz ele.
Entre os produtos com maior variação está talvez o item mais básico nas salas de aula: o lápis. O modelo mais simples saia a partir R$ 0,35 a unidade no ano passado. Já neste ano, o valor chega a mais de R$ 0,60, aumento de pelo menos 71,4%. Outro item com alta de preços foi o apontador, que subiu cerca de 37,5%. O produto mais simples, vendido a cerca de R$ 1,20, chega a quase R$ 2.
Produtos mais caros, como mochilas escolares, também sofreram alta nos preços. Dependendo da estampa e do material utilizado nas bolsas, os valores podem ir de R$ 70 a até mais de R$ 300. Os valores de alguns modelos sofreram um acréscimo de até 20% em comparação com o início de 2015. Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), a alta tributação, o aumento do dólar e o crescimento dos insumos e da mão-de-obra foram os fatores que mais contribuem para o alto valor cobrado pelos produtos.
“A preparação para as compras de materiais escolares começa alguns meses antes, já que esta é, disparada, a época de maior movimento não só aqui, mas em todos os estabelecimentos do setor de papelaria. Estamos esperando um bom movimento para este início de ano, como de costume”, afirma Bruno Isono, gerente de uma papelaria de Apucarana. Já a gerente de outro estabelecimento da cidade, Rosângela Tormina, também espera um bom movimento, mas não como em outros anos.
“Este deve ser um ano atípico, sobretudo pela greve dos professores da rede estadual de ensino ocorrida no ano passado, que alterou o calendário nas escolas. Alguns colégios ainda estão em aulas e deverão ter o período letivo de 2016 iniciado em outro período. Com isso, não acho que iremos ver aquela grande movimentação nas lojas, pois o início do ano letivo será diferente em cada escola e, consequentemente, as compras de materiais escolares acontecerão gradativamente”.
Mas alguns pais e alunos já estão correndo atrás dos materiais. Danielle Kluck iniciou as compras da filha Nathália, de cinco anos. “Resolvi aproveitar o começo do ano porque é mais tranquilo. Já deu para perceber que alguns itens estão mais caros e, por isso, teremos que adaptar algumas coisas, cortando um pouquinho aqui e ali”, conta.
Quem também busca acertar na compra é Vitor Manoel dos Santos, que está na expectativa para o início do último ano do colegial. “Os cadernos têm uma grande variação de preços. Por isso, tento encontrar aquele que mais se adequa ao meu orçamento, mas também que eu goste”, diz ele.
Fonte: TN Online.
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